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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Engenharia: Como construir na chuva?


Tudo começou após a revolução industrial do século passado, o divisor de águas para o surgimento da "era do conhecimento". 

Após anos e anos de tentativas para a evolução tecnológica, pela busca cessante de novas práticas - eficientes e sustentáveis - pelo emprego de equipamentos altamente "tecnológico-informatizados", eis que surgem os engenheiros e as suas invenções "mirabolantes"! 

A equação era = como trabalhar com obras e serviços debaixo da chuva?

Veja abaixo uma solução que está funcionando muito bem pelos canteiros de obras... Eu inclusive, tive a oportunidade de estudá-la para aplicar em obras da Refinaria Abreu e Lima/PE - RNEST da PETROBRAS.


Divulgação: construtora Premium


(Matéria da PINI Web, postada em 26/04/2012, http://www.piniweb.com.br)



Construtora cobre canteiro com "balão inflável" para proteger obra das chuvas


Estrutura pneumática, constituída por membrana flexível de PVC e reforçada com poliéster, é ancorada ao solo por meio de tubos de aço.




A chuva é uma das principais variáveis que podem atrapalhar o cumprimento dos prazos de construção. Para evitar que este fenômeno climático atrase a obra, algumas empresas utilizam uma tecnologia conhecida como "balão inflável" para cobrir os canteiros. 

O equipamento é recomendado para obras que sofrem com frequentes intervenções de chuvas e outras intempéries. "O custo dos balões ainda é elevado, mas, se for uma obra que tem o cronograma apertado, o método é valido", diz o engenheiro Valmir Barbosa, da construtora Premium, que adotou o sistema em uma de suas obras em Manaus.

  

O balão inflável é uma estrutura pneumática, pressurizada em seu interior. Constituído por uma membrana flexível feita de PVC e reforçada com poliéster, é ancorado ao solo por meio de tubos de aço. Uma antecâmara também faz parte da estrutura, sendo revestida com a mesma membrana e insufladores de ar. 



Para erguer a estrutura, é preciso fixá-la aos tubos de aço e à fundação. Em seguida, são acoplados os insufladores e a antecâmara. O material pode ser reaproveitado, desde que não sofra danos. De acordo com uma empresa fabricante, não existe limite de área para o uso do equipamento, que pode se adaptar às necessidades de cada obra. 


Segundo o engenheiro da Premium, o produto requer gerador, caso contrário, pode esvaziar se faltar energia na obra. Ele diz também que a montagem pode ser demorada, levando até cinco dias para ficar completa. "Se a atividade tiver muita rotatividade, isso é bastante relevante", finaliza.


Vídeo:




Fotos:

Divulgação: construtora Premium













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