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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Receita: Sardinhas Portuguesas a Isabela!



Detalhes:

Porção serve: 2 Pessoas
Tempo de preparo: 45 minutos a 1 hora
Nome do Prato: "Sardinhas Portuguesas, com batatas ao murro e legumes assados".
Criação: Leonardo Cabral
Harmoniza com: Vinho Branco Seco Chardonnay ou Vinho Verde

Ingredientes:

8 Sardinhas Grandes (inteiras)
1 Cebola Pequena (cortada a juliette)
1/2 Pimentão Verde (em rodelas)
4 Batatas Inglesas Grandes (inteiras)
8 Brócolis Grandes (inteiros)
2 Limões Verdes Grandes
Queijo Parmesão (ralado)
Saldo grosso (triturado)
Azeite Extra Virgem (0,5%)
Molho Shoyo
Orégano e Alecrim (desidratados)



Preparo:

Retirar todas as escamas das sardinhas com a faca, lavar bem e reservar em recipiente aberto para temperar. Não retirar o rabo e a cabeça do peixe, muito menos as vísceras (faremos a receita a *Moda Portuguesa).

Cortar 1 limão e despejar o sumo em cima dos peixes. Aguardar 15 min (marinar).

Passado o tempo, "pouvilhar" com o sal grosso (triturado) em cima dos peixes de cada lado. Colocar pitadas de orégano e alecrim. Aguardar 15 minutos.

Cortar o pimentão em rodelas (sem semente), a cebola ao corte juliette (de forma que a cebola fique em meia lua), lavar bem as batatas (não retirar a casca) e lavar os brócolis. 

Colocar as batatas e os brócolis para cozinhar em fogo baixo. A batata devera ficar ao ponto de garfo (não deixar cozinhar demais) e os brócolis devem estar cozidos, mais tenros. Separar a batata e o brócolis já cozidos para a próxima etapa.

Em grill elétrico ou churrasqueira, colocar as sardinhas para assar. (se for usar "forno elétrico" deve-se untar a mesma com Azeite, caso seja na "churrasqueira ou similar" não será preciso). Quando as sardinhas estiverem com os 2 lados bem assados, retirar e colocar metade dos peixes em cada prato (já preparando para servir).

Assar o pimentão, o brócolis e a cebola (ao dente). Untar com azeite ou apenas assar na churrasqueira. 

Colocar as batatas cozidas e amassar com o punho bem no meio (batatas ao murro), em cima colocar queijo parmesão e molho shoyo. Arrumar no prato o pimentão, brócolis e cebolas assados e servir com 1/2 banda de limão (em cada prato).

Bom apetite!

Vinhos: Qual a diferença entre vinho Reserva e Reservado? Saiba agora...


RESERVA x RESERVADO



"Provavelmente, você já se perguntou ou conhece alguém que tenha dúvida sobre a diferença entre vinho reserva e reservado. Esses termos, comumente utilizados no mundo do vinho, costumam confundir a cabeça de muitos. Para entendermos direito essa questão, precisamos saber primeiro o que é um vinho reserva, para depois podermos classificar o que é o reservado.

Para cada país existe umalegislação, no caso daEspanha, por exemplo, o termo reserva se refere a vinhos que têm como regra amadurecer 36 meses, sendo pelo menos 12 deles em barricas e os outros 24 na garrafa, antes de serem comercializados.

Na Itália existe o termo riserva que também é controlado por uma legislação, onde, como regra, o vinho tem de amadurecer por pelo menos três anos antes de ser comercializado.

Nos países sul-americanos, como Chile e Argentina, não existe uma legislação que regulamente esses termos. Portanto, são bem mais flexíveis, diferente dos produtores na Europa.

Mas é certo de que nesses países, o termo Reservado é destinado aos vinhos de entrada das vinícolas, pois refere-se a vinhos frutados, sem passagem por madeira, sem complexidade e, normalmente, produzidos em grande escala e que já estão prontos para o consumo. São exemplares em que toda a safra terão o mesmo padrão, ou seja, mantém sempre equilíbrio.

Já o termo Reserva, no Chile e na Argentina, refere-se a um vinho que foi produzido com maiores cuidados, desde a seleção das uvas ao processo de vinificação. Grande parte dos exemplares que trazem essa classificação passam por barricas de carvalho, mas isto não é uma regra. Portanto, podemos ter produtos que passaram ou não por barricas, mas de qualquer forma, indica qualidade superior aos vinhos Reservados.

Para ficar mais claro, um exemplo: Seguindo uma ordem de classificação de qualidade nesses países, podemos dizer que se inicia pelo vinho de entrada que, para a maioria dos produtores, começa pelo Reservado, depois vem o Varietal, o Reserva, Reserva Especial, Gran Reserva, Edição Limitada, dentre outros."



Fonte de pesquisa:

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Receita: Pão Recheado ao Molho de Camarão!




Avaliações do Criador:


Porção para: 02 pessoas.
Nota do Prato: 10,0.
Grau de Dificuldade de Preparo: Fácil.
Tempo de Preparo: 30 minutos a 45 minutos.
Harmonização indicada: Tinto (Merlot ou Cabernet).
Criação e preparação por: Leonardo Cabral


Ingredientes:


01 Pão Italiano (médio e redondo)
400 g de Camarão rosa 30/40 (tratado e sem casca)
01 Cebola pequena (cortada à Juliette)
01 Xícara com Vinho (Branco Seco)
01 Cálice com Whisky
200 g de Creme de leite leve
50 à 100 g de Queijo Gorgonzola (a  gosto)
01 rodela de laranja (madura, com casca e sem caroços)
01 porção (Azeite Extravirgem a gosto)
01 porção (Sal a gosto)
01 porção (Queijo Parmesão Faixa Azul - ralado médio)
01 porção (Salsa, Cebolinha, Orégano e Alecrim - desidratados)

(recomendo usar panela aberta média - frigideira alta - colher de pau ou similar)



Preparo:

(Pão Italiano)

Com uma faca apropriada para pão, cortar o Pão Italiano na parte superior, em circulo. 
Guardar a parte superior para servir de "tampa".
Retirar o miolo do pão para  fazer tipo um "caldeirão" de pão.
Com a mão, amassar a parte interna do pão para prepara-lo.
Untar com Azeite extravirgem, toda a parte interna do pão, utilizando um pincel especifico para cozinha.






(Molho de Camarão)

Cortar a Cebola a moda "Juliette" e colocar na panela para dourar com fios de azeite, em fogo baixo.
Ao começar a dourar, colocar pitadas de Salsa, Orégano e Cebolinha. Aguardar.
Quando a cebola estiver no ponto "ao dente", ainda não frita, colocar o Camarão junto.
Acrescentar a Rodela de Laranja, fios de azeite, alecrim e tampar por 3 minutos.

Passado o tempo, colocar o cálice com Whisky e flambar, utilizando 01 "fósforo" (tomar cuidado para não se queimar).

Quando o camarão estiver dourado, não ressecado, deve ser retirado a rodela de laranja.
Acrescentar o Vinho Branco.
Aguardar ate reduzir o caldo, sempre mexendo a mistura.

Passado esta etapa, acrescentar o Queijo Gorgonzola, Queijo Ralado e Creme de Leite.
Mexer até dissolver todos os queijos.
Corrigir o sal.

Desligar o fogo e tampar para engrossar o molho de queijo e camarão, por 5 minutos.





  
  



 



(Montagem Final do Prato)

Em uma assadeira (vidro, porcelana ou metal), colocar o pão italiano cortado e preparado.

Com uma concha de sopa, colocar todo o "molho de queijo e camarão" dentro do pão até a parte superior.
Fazer uma cobertura de queijo ralado, com fios de azeite e orégano.
Tampar com a "tampa" de pão.

Levar ao forno para "grelhar" por 15 minutos, temperatura média 
(variando de acordo com o forno, pode ser utilizado o "grill" caso tenho no forno)

Quando o queijo superior derreter o pão estará no ponto para servir.




 

 




Servir e apreciar...

(Aguardo comentários...)

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Degustações: "Rapariga da Quinta Escolha 2012" (Bom!)



NOTA: "Um projeto do enólogo e produtor Luis Duarte, Rapariga da Quinta Escolha é um vinho clássico Alentejano. O aroma é marcado por frutas maduras, especiarias e notas madeiradas. O sabor frutado se mescla aos taninos dando sensação de maciez, tem bom volume e concentração. Ótima relação qualidade x preço. (Sommelier Wine)"

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Livro dos Curiosos!

Você é um curioso?



Eis que surge o "Guia dos Curiosos",
para saciar esta sede por perguntas. 

Tire as suas dúvidas...

Muito interessante!

Baixe pelo link abaixo: 



https://docs.google.com/file/d/0BzAVWNSZiUeabGtFaV9yRnhnMm8/edit?usp=sharing

(copiar e colar)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

As manchetes do golpe de 1964!




Depois da revelação de que o governo norte-americano patrocinou, com armas e dólares, a implantação da ditadura de 1964, um pesquisador se deu ao trabalho de coletar e divulgar na internet uma lista das manchetes e editoriais dos principais jornais brasileiros a partir de 1º de abril de 1964!

 Postagem original via Blog da BR História


De Norte a Sul vivas ao golpe

“Desde ontem se instalou no País a verdadeira legalidade [...] Legalidade que o caudilho não quis preservar, violando-a no que de mais fundamental ela tem: a disciplina e a hierarquia militares. A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas.”

Editorial do Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964


“Multidões em júbilo na Praça da Liberdade. Ovacionados o governador do estado e chefes militares. O ponto culminante das comemorações que ontem fizeram em Belo Horizonte, pela vitória do movimento pela paz e pela democracia foi, sem dúvida, a concentração popular defronte ao Palácio da Liberdade. Toda área localizada em frente à sede do governo mineiro foi totalmente tomada por enorme multidão, que ali acorreu para festejar o êxito da campanha deflagrada em Minas [...], formando uma das maiores massas humanas já vistas na cidade.”

O Estado de Minas – Belo Horizonte – 2 de abril de 1964


Os bravos militares

“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos [...] Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais.”

O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964


Carnaval nas ruas

“A população de Copacabana saiu às ruas, em verdadeiro carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento.”

O Dia – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964


Escorraçado

“Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o senhor João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comuno-carreiristas-negocistas-sindicalistas. Um dos maiores gatunos que a história brasileira já registrou, o senhor João Goulart passa outra vez à história, agora também como um dos grandes covardes que ela já conheceu.”

Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964


A paz alcançada

“A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil.”

Editorial de O Povo – Fortaleza – 3 de abril de 1964


Ressurge a Democracia!

“Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente das vinculações políticas simpáticas ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é de essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas que, obedientes a seus chefes, demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições [...]. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ter a garantia da subversão, a âncora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.”

O Globo – Rio de Janeiro – 4 de abril de 1964


“Milhares de pessoas compareceram, ontem, às solenidades que marcaram a posse do marechal Humberto Castelo Branco na Presidência da República [...]. O ato de posse do presidente Castelo Branco revestiu-se do mais alto sentido democrático, tal o apoio que obteve.”

Correio Braziliense – Brasília – 16 de abril de 1964


“Vibrante manifestação sem precedentes na história de Santa Maria para homenagear as Forças Armadas. Cerca de 50 pessoas na Marcha Cívica do Agradecimento.”

A Razão – Santa Maria – Rio Grande do Sul – 17 de abril de 1964


“Vive o País, há nove anos, um desses períodos férteis em programas e inspirações, graças à transposição do desejo para a vontade de crescer e afirmar-se. [...] Negue-se tudo a essa revolução brasileira, menos que ela não moveu o País, com o apoio de todas as classes representativas, numa direção que já a destaca entre as nações com parcela maior de responsabilidades.”

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1973


“Sabíamos todos que estávamos na lista negra dos apátridas – que se eles consumassem os seus planos, seriamos mortos. Sobre os democratas brasileiros não pairava a mais leve esperança, se vencidos. Uma razzia de sangue vermelha como eles, atravessaria o Brasil de ponta a ponta, liquidando os últimos soldados da democracia, os últimos paisanos da liberdade”

O Cruzeiro Extra – 10 de abril de 1964 – Edição Histórica da Revolução – “Saber ganhar” – David Nasser


“Golpe? É crime só punível pela deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o senhor João Goulart de crime de lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção generalizada”.

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964


“Participamos da Revolução de 1964 identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”. Editorial do jornalista Roberto Marinho, publicado no jornal.”

O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984, sob o título: “Julgamento da Revolução”


“[...] cuja subversão além de bloquear os dispositivos de segurança de todo o hemisfério, lançaria nas garras do totalitarismo vermelho, a maior população latina do mundo [...]”

Folha da Tarde – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: A grande ameaça


“O Brasil já sofreu demasiado com o governo atual. Agora, basta!”

Correio da Manhã – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: Basta!


“Quem quisesse preparar um Brasil nitidamente comunista não agiria de maneira tão fulminante quanto a do senhor João Goulart a partir do comício de 13 de março [...]”

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1964


“Só há uma coisa a dizer ao senhor João Goulart: Saia!”

Correio da Manhã – São Paulo – 1º de abril de 1964 – Do editorial: Fora!


“Minas desta vez está conosco [...] dentro de poucas horas, essas forças não serão mais do que uma parcela mínima da incontável legião de brasileiros que anseiam por demonstrar definitivamente ao caudilho que a nação jamais se vergará às suas imposições.”

O Estado de S.Paulo – São Paulo – 1º de abril de 1964, sob o título “São Paulo repete 32”


“[...] atendendo aos anseios nacionais de paz, tranquilidade e progresso… As Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.”

O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964, sob o título “Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada”


“Lacerda anuncia volta do país à democracia.”

Correio da Manhã – São Paulo – 2 de abril de 1964


“A Revolução democrática antecedeu em um mês a revolução comunista.”

O Globo – Rio de Janeiro – 5 de abril de 1964


“Feliz a nação que pode contar com corporações militares de tão altos índices cívicos. Os militares não deverão ensarilhar suas armas antes que emudeçam as vozes da corrupção e da traição à pátria.”

O Estado de Minas – Minas Gerais – 5 de abril de 1964


“Pontes de Miranda diz que Forças Armadas violaram a Constituição para poder salvá-la!”

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 6 de abril de 1964


“Congresso concorda em aprovar Ato Institucional”.

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 9 de abril de 1964


“Partidos asseguram a eleição do general Castelo Branco”.

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 10 de abril de 1964


“Rio festeja a posse de Castelo”.

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 16 de abril de 1964


“Castelo garante o funcionamento da Justiça.”

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 18 de abril de 1964


“Castelo diminui nível de aumento aos militares”. Corte propõe aumento aos militares com 50% menos do que tabela anterior”.

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 21 de abril de 1964

“[...] Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um “pronunciamento” ou “golpe” com o qual não estaríamos solidários. [...] nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. [...] na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10% [...] naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescerá de 96% para 12% ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. [...] elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool de 680 milhões para 8 bilhões de litros, e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 90 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 25 milhões para 45 milhões elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares. [...] há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964 éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2500 dólares. [...] Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, que um regime de força consolidado há mais de dez anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto limitar, extinguindo-se os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964”.


O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984 – Do editorial: Julgamento da Revolução

 

terça-feira, 2 de abril de 2013

Receita: Risoto de Shitake, com aspasgos!




Avaliações do Criador:


Porção para: 06 a 08 pessoas.
Nota do Prato: 10,0.
Grau de Dificuldade de Preparo: Fácil.
Tempo de Preparo: 45 minutos a 1,5 horas.
Harmonização indicada: Branco Seco (Chardonnay) ou Champanhe/Espumante (Brut).
Criação e preparação por: Leonardo Cabral


Ingredientes:


500g arroz arbóreo tipo A
250g shitake branco ou preto seco (ou cogumelo seco)
1 cebola grande (picada)
1 dente alho (triturado)
3 colheres de castanha (triturado)
1 mão ou ramo de aspargos verdes (cozidos)
2 tabletes de Caldo de galinha ou Legumes

1,5 xícara vinho branco seco
1 colher sopa manteiga da terra
1 mão ou ramo de manjericão (graúdo)
1 litro de água
200g Queijo parmesão (ralado)

Orégano e Salsa desidratada
Pimenta reino ou branca (triturado)

Molho shoyo
Azeite


(recomendado usar panela Wok ou panela grande e alta, colher de pau ou similar)



Preparo:

(Caldo do Risoto e Hidratar o Shitake)

Colocar 1 litro de água para ferver em panela média.
Após abrir fervura, desligar o fogo.
Colocar os "Shitakes Secos" para Hidratar por "30 minutos". 
Tampar a panela com água fervida e os Shitakes.

Após os 30 minutos, retirar os Shitakes hidratados, cortar em pequenos pedaços e separar. 
Colocar os tabletes de Caldo (Galinha ou Legumes) para dissolver no caldo.
Em fogo baixo por mais 2 minutos até dissolver os tabletes.
Separar o caldo para cozinhar o arroz, depois.



 

(Arroz Arbóreo e Ingredientes)

Picar em pequenos pedaços a cebola e separar.
Retirar as folhas de manjericão e separar.
Colocar 2,5 xícaras (500g) de arroz arbóreo em escorregar e lavar em água corrente até retirar todo o amido dos grãos, separar.
Triturar 1 dente de alho e separar.
Triturar e separar 3 colher de sopa de castanha triturada.
Cozinhar em vapor ou água os aspargos e separar.

(Cozimento)

Colocar a cebola, o alho, o orégano (pitadas), a salsa (pitadas), a pimenta (pitadas) e fios de azeite para aquecer em panela Wok (ou similar).
Em fogo baixo.
No ponto da cebola ao dente, sem estar frita e apenas refogada, colocar o arroz arbóreo para também refogar.
Após refogar o arroz, colocar os Shitakes cortados.

A partir de agora "não parar de mexer".


Ao perceber que o arroz esta no ponto do refogado, ou quando as cebolas estiverem começando a fritar, colocar 1 xícara de vinho branco seco.
Quando o vinho evaporar o álcool, colocar metade do caldo do risoto.
Acompanhar e repor o restante do caldo do risoto e a 1/2 xícara do vinho branco seco. 
Esse processo dura em torno de 20 a 30 minutos (dependendo do fogão).

Quando o arroz estiver quase no ponto de cozimento, corrigir o sal com o Molho Shoyo (entre 01 e 02 colheres de sopa).
Chegando no ponto de cozimento do risoto, aspecto cremoso, deve-se desligar o fogo.

Colocar o queijo parmesão ralado e 01 colher se sopa de manteiga da terra.
Misturando e homogenizando os ingredientes na panela.
Colocar as folhas de manjericão e misturar também.
Ao final lançar as castanhas trituradas na superfície e enfeitar com os aspargos cozidos.





Servir e apreciar...

(Aguardo comentários...)